No dia 10 de Setembro a lista do Bloco de Esquerda candidata à Junta de Freguesia de Alcântara, fazendo-se representar pelo seu cabeça de lista Vítor Sarmento, Fernanda Queiroz, Nuno Mendes e César Neves, esteve presente numa reunião com a Associação Cívica de Moradores de Alcântara (A.C.M.A.), tendo como principal objectivo, não só a discussão de assuntos relacionados com o bairro onde está inserida a A.C.M.A., mas, sobretudo, inteirar-se da situação em que se encontra, actualmente, o 6º Bairro Fiscal, situado na freguesia e de vital importância para os seus moradores.
Está prevista, por decisão do Ministério da Justiça, a deslocação do 6º Bairro Fiscal da R dos Lusíadas, para o Restelo – edifício do 7º Bairro. Esta é uma decisão imponderada, pois prejudica os alcantarenses, particularmente, a população mais idosa.
Sobre esta questão, a A.C.M.A. informou que enviou, já, uma carta de protesto para a Junta de Freguesia, mas, pelo que se apurou, a mesma não teve consequências.
A Associação Cívica interage, actualmente, com vários organismos (P.S.P., Junta de Freguesia de Alcântara, C.M.L., Santa Casa Da Misericórdia De Lisboa, entre outras) com a finalidade de tentar ajudar a resolver os problemas com que se deparam os moradores do Bairro da Qtª do Jacinto, onde está inserida a sua sede. Esta interacção com os diferentes organismos não contempla, contudo, nenhum protocolo.
Outra questão sobre a qual não ficámos bem esclarecidos foi a tipologia do tecido urbano naquela área, bem como o número de moradores da mesma, sendo que a maioria dos moradores são pessoas idosas.
Relativamente a outros problemas que afectam os moradores daquela zona, a A.C.M.A. enumerou os seguintes:
• Tráfico e consumo de droga nas zonas circundantes ao bairro.
• Os terrenos pertencentes à REFER dentro do bairro e a construção da via da Meia Encosta
• Os prédios devolutos e degradados do bairro.
• Falta de instalações para a população idosa ocupar os seus tempos livres (ausência de um centro de dia no bairro).
• Carência de mobilidade - não há transportes públicos no bairro, a circulação automóvel é feita com grande dificuldade e há grandes problemas com o estacionamento.
• Ausência de um parque infantil.
• Falta de espaços verdes.
• Terreno do Olival - actualmente é uma lixeira, apresentando riscos para a segurança dos moradores e para a sua saúde.
• Falta de participação cívica dos moradores, principalmente da camada mais jovem do bairro.
• Percentagem elevada de pessoas analfabetas, no bairro.
Está prevista, por decisão do Ministério da Justiça, a deslocação do 6º Bairro Fiscal da R dos Lusíadas, para o Restelo – edifício do 7º Bairro. Esta é uma decisão imponderada, pois prejudica os alcantarenses, particularmente, a população mais idosa.
Sobre esta questão, a A.C.M.A. informou que enviou, já, uma carta de protesto para a Junta de Freguesia, mas, pelo que se apurou, a mesma não teve consequências.
A Associação Cívica interage, actualmente, com vários organismos (P.S.P., Junta de Freguesia de Alcântara, C.M.L., Santa Casa Da Misericórdia De Lisboa, entre outras) com a finalidade de tentar ajudar a resolver os problemas com que se deparam os moradores do Bairro da Qtª do Jacinto, onde está inserida a sua sede. Esta interacção com os diferentes organismos não contempla, contudo, nenhum protocolo.
Outra questão sobre a qual não ficámos bem esclarecidos foi a tipologia do tecido urbano naquela área, bem como o número de moradores da mesma, sendo que a maioria dos moradores são pessoas idosas.
Relativamente a outros problemas que afectam os moradores daquela zona, a A.C.M.A. enumerou os seguintes:
• Tráfico e consumo de droga nas zonas circundantes ao bairro.
• Os terrenos pertencentes à REFER dentro do bairro e a construção da via da Meia Encosta
• Os prédios devolutos e degradados do bairro.
• Falta de instalações para a população idosa ocupar os seus tempos livres (ausência de um centro de dia no bairro).
• Carência de mobilidade - não há transportes públicos no bairro, a circulação automóvel é feita com grande dificuldade e há grandes problemas com o estacionamento.
• Ausência de um parque infantil.
• Falta de espaços verdes.
• Terreno do Olival - actualmente é uma lixeira, apresentando riscos para a segurança dos moradores e para a sua saúde.
• Falta de participação cívica dos moradores, principalmente da camada mais jovem do bairro.
• Percentagem elevada de pessoas analfabetas, no bairro.
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