No passado dia 11 de Setembro, um grupo de candidatos do Bloco de Esquerda às Assembleias de Freguesia de Alcântara e dos Prazeres deslocou-se às instalações do Atlético Clube de Portugal (A.C.P.) para um encontro, que tinha como principal assunto de discussão, entre outros, a recente inauguração da piscina do Alvito e as questões relacionadas com este empreendimento municipal, cuja gestão será feita pelo A.C.P., que assinou um protocolo com a Câmara Municipal, por quatro anos (renováveis) com vista à dinamização deste espaço de grande importância para os alcantarenses.
Neste grupo é de destacar a presença dos cabeças de lista, das respectivas candidaturas, Vítor Sarmento e Laurindo Santos, bem como do candidato do Bloco de Esquerda à Assembleia Municipal de Lisboa, João Bau.
Durante este encontro ficámos a saber das extremas dificuldades com que se debate, actualmente, o A.C.P. Entre estas, é de referir as avultadas despesas mensais a que está sujeito este clube, que sofre, desde há dois anos, uma agravada crise financeiro, que dificulta a sua participação nas competições profissionais de futebol (actualmente, a principal modalidade deste clube), e reduz a capacidade de desenvolvimento das modalidades, ditas amadoras e do desporto jovem, factor fundamental para a promoção social e humano dos jovens e dos adolescentes, da nossa freguesia e das freguesias vizinhas.
No dizer dos nossos interlocutores, dirigentes do Atlético, estes e outros clubes do país substituem o papel que cabe ao Estado, que não se interessa, não investe no desporto
Colocaram-se, ainda, as questões que se prendem com a permuta dos terrenos envolventes à piscina e que estão sendo discutidas na Assembleia Municipal. Sobre o assunto, João Baú informou que na proposta o preço do m2 é igual para ambos os terrenos, o que suscita duvidas ao BE, dado que o terreno municipal é para construção e em 2/3 do terreno privado apenas é permitida construção de equipamentos, o que torna o preço bastante inferior.
Foi perceptível algum desconhecimento dos pormenores que rodeiam este “negócio”, por parte da direcção do A.C.P., assim como continua a não haver informação disponível e clara sobre os grandes projectos que se avizinham para esta, zona onde este complexo desportivo ficará enquadrado.
Foi-nos possível, ainda, apurar, junto da direcção do clube que os - recentíssimos e já pavimentados - acessos serão alargados e melhorados, com vista a uma melhor circulação na área envolvente à piscina.
Este encontro terminou com uma visita guiada pelas instalações do clube.
Pudemos conhecer a sala dos troféus, o pavilhão, o estádio, o campo de treinos e a recente piscina municipal do Alvito.
Foi importante constatar as potencialidades que este clube, histórico, tem e pode ter, particularmente, na nossa freguesia, onde as parcerias sociais poderão ter uma importância maior no desenvolvimento local.
Neste grupo é de destacar a presença dos cabeças de lista, das respectivas candidaturas, Vítor Sarmento e Laurindo Santos, bem como do candidato do Bloco de Esquerda à Assembleia Municipal de Lisboa, João Bau.
Durante este encontro ficámos a saber das extremas dificuldades com que se debate, actualmente, o A.C.P. Entre estas, é de referir as avultadas despesas mensais a que está sujeito este clube, que sofre, desde há dois anos, uma agravada crise financeiro, que dificulta a sua participação nas competições profissionais de futebol (actualmente, a principal modalidade deste clube), e reduz a capacidade de desenvolvimento das modalidades, ditas amadoras e do desporto jovem, factor fundamental para a promoção social e humano dos jovens e dos adolescentes, da nossa freguesia e das freguesias vizinhas.
No dizer dos nossos interlocutores, dirigentes do Atlético, estes e outros clubes do país substituem o papel que cabe ao Estado, que não se interessa, não investe no desporto
Colocaram-se, ainda, as questões que se prendem com a permuta dos terrenos envolventes à piscina e que estão sendo discutidas na Assembleia Municipal. Sobre o assunto, João Baú informou que na proposta o preço do m2 é igual para ambos os terrenos, o que suscita duvidas ao BE, dado que o terreno municipal é para construção e em 2/3 do terreno privado apenas é permitida construção de equipamentos, o que torna o preço bastante inferior.
Foi perceptível algum desconhecimento dos pormenores que rodeiam este “negócio”, por parte da direcção do A.C.P., assim como continua a não haver informação disponível e clara sobre os grandes projectos que se avizinham para esta, zona onde este complexo desportivo ficará enquadrado.
Foi-nos possível, ainda, apurar, junto da direcção do clube que os - recentíssimos e já pavimentados - acessos serão alargados e melhorados, com vista a uma melhor circulação na área envolvente à piscina.
Este encontro terminou com uma visita guiada pelas instalações do clube.
Pudemos conhecer a sala dos troféus, o pavilhão, o estádio, o campo de treinos e a recente piscina municipal do Alvito.
Foi importante constatar as potencialidades que este clube, histórico, tem e pode ter, particularmente, na nossa freguesia, onde as parcerias sociais poderão ter uma importância maior no desenvolvimento local.
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