Desde o passado dia 20 de Julho que temos vindo a solicitar, à Direcção da Escola Superior da Cruz Vermelha, a cedência do anfiteatro, a fim de podermos realizar uma sessão com os moradores no Bairro Cabrinha, dado que não existe qualquer espaço em condições de se realizar um encontro com a população, neste bairro com tantos problemas.
Foi um processo verdadeiramente atribulado. Após perderem a carta e não terem recebido os e-mails enviados, lá foi possível obter uma resposta, negativa e cuja deselegância registamos, sobretudo, porque vinda de uma instituição como é a Cruz Vermelha Portuguesa.
O BE não quis entrar em diferendo, ainda que, tal como está legislado, poderíamos ter solicitado ao Governo Civil a utilização daquele espaço.
Não podemos deixar de registar esta atitude da Direcção da Cruz Vermelha Portuguesa, que chamou a si esta decisão e não permitiu, como seria lógico, a mesma ser tomada pela direcção do estabelecimento de ensino.
Foi um processo verdadeiramente atribulado. Após perderem a carta e não terem recebido os e-mails enviados, lá foi possível obter uma resposta, negativa e cuja deselegância registamos, sobretudo, porque vinda de uma instituição como é a Cruz Vermelha Portuguesa.
O BE não quis entrar em diferendo, ainda que, tal como está legislado, poderíamos ter solicitado ao Governo Civil a utilização daquele espaço.
Não podemos deixar de registar esta atitude da Direcção da Cruz Vermelha Portuguesa, que chamou a si esta decisão e não permitiu, como seria lógico, a mesma ser tomada pela direcção do estabelecimento de ensino.
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